Preciso de alguém que não me critique, de alguém que apenas me estenda a mão.
Preciso de alguém que me olhe nos olhos e com doçura me mostre o caminho.
Alguém que confie em mim, que aposte as últimas fichas.
Preciso de alguém que ore por mim. Que ore e chore comigo.
Preciso de um pastor que entenda minhas angústias, meus anseios e devaneios.
Preciso de um pastor que me acolha com carinho e caminhe comigo.
Um pastor que seja misericordioso e saiba amar acima dos defeitos.
Preciso de um amigo que olhe minhas feridas e ofereça bálsamo.
Preciso de um amigo que cante aquela canção que alivia a alma.
Um amigo pra abraçar em meio à tempestade da vida.
Enfim, preciso de ajuda, mas ninguém vê!
Só enxergam meus defeitos, meus medos, e meus erros.
Apontam-me como se fosse leprosa.
Afundam os dedos com unhas pontudas, nas minhas feridas abertas.
Não há amor, nem misericórdia, nem compaixão.
Só há julgamento e pedradas.
Pedradas que matam o pouco de vida que ainda resta em mim.
Preciso de alguém que me olhe nos olhos e com doçura me mostre o caminho.
Alguém que confie em mim, que aposte as últimas fichas.
Preciso de alguém que ore por mim. Que ore e chore comigo.
Preciso de um pastor que entenda minhas angústias, meus anseios e devaneios.
Preciso de um pastor que me acolha com carinho e caminhe comigo.
Um pastor que seja misericordioso e saiba amar acima dos defeitos.
Preciso de um amigo que olhe minhas feridas e ofereça bálsamo.
Preciso de um amigo que cante aquela canção que alivia a alma.
Um amigo pra abraçar em meio à tempestade da vida.
Enfim, preciso de ajuda, mas ninguém vê!
Só enxergam meus defeitos, meus medos, e meus erros.
Apontam-me como se fosse leprosa.
Afundam os dedos com unhas pontudas, nas minhas feridas abertas.
Não há amor, nem misericórdia, nem compaixão.
Só há julgamento e pedradas.
Pedradas que matam o pouco de vida que ainda resta em mim.
Blumenau, 23/09/2008
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